ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DAS FREQUÊNCIAS DE DIAGNÓSTICO DE HANSENIASE POR SEXO NO PARANÁ: ANÁLISE DE 2001 A 2023

Autores/as

Palabras clave:

cuidados paliativos, colaboração paciente, medicina, enfermagem, gestão de cuidados

Resumen

Introdução: A colaboração entre médicos e enfermeiros é fundamental para a gestão eficaz dos cuidados paliativos, oferecendo um atendimento integral e humanizado aos pacientes. Essa parceria permite uma abordagem coordenada para o manejo de sintomas e suporte emocional, essencial para a melhoria da qualidade de vida. Metodologia: Revisão sistemática de literatura, as bases de dados eletrônicas consultadas incluíram PubMed, Scopus, Web of Science e CINAHL, abrangendo publicações entre os anos de 2018 e 2024. Os termos de busca foram cuidadosamente escolhidos e combinados usando operadores booleanos, abrangendo palavras-chave como “cuidados paliativos”, “colaboração interdisciplinar”, “medicina”, “enfermagem” e “gestão de cuidados”. A estratégia de busca específica foi ajustada para cada base de dados para capturar a terminologia específica usada em diferentes contextos. Resultados e discussão: Os estudos destacam que a integração de conhecimentos e práticas entre essas duas áreas pode otimizar a gestão da dor e dos sintomas. No entanto, desafios como a comunicação ineficaz e a sobrecarga de trabalho, podem dificultar essa colaboração, resultando em desentendimentos e ineficiências. Conclusão: Na prática, a colaboração entre médicos e enfermeiros em cuidados paliativos é crucial, mas enfrenta desafios como a falta de formação específica e barreiras hierárquicas. Em instituições com programas consolidados, equipes multidisciplinares facilitam essa colaboração por meio de reuniões regulares e comunicação aberta. No entanto, em ambientes com recursos limitados ou em desenvolvimento, a colaboração é menos estruturada e enfrenta dificuldades adicionais. Esforços contínuos, como programas de formação conjunta e políticas públicas, visam melhorar a integração entre as duas áreas.

 

Citas

Azevedo, C. L., Silva, E. A., & Souza, M. R. (2021). Impacto da pandemia de COVID-19 nos registros de doenças infecciosas: um estudo de caso da hanseníase. Revista Brasileira de Epidemiologia, 24(1), 56-64.

Barbosa, J. L., Pinto, R. M., & Almeida, S. A. (2017). Análise de gênero na hanseníase: uma revisão crítica. Journal of Public Health, 41(2), 233-240.

de Souza, M. B., Rodrigues, A. C., & Lima, A. F. (2020). Fatores de risco associados à hanseníase: uma análise das desigualdades sociais. Epidemiology and Health, 42(1), e2020015.

Ferreira, G. C., Oliveira, F. M., & Santos, T. S. (2022). Estratégias de controle da hanseníase: desafios e perspectivas. Health Policy and Planning, 37(4), 572-580.

Gonçalves, M. M., Costa, J. A., & Lima, P. V. (2021). Tendências na prevalência de hanseníase e políticas de saúde pública no Brasil. International Journal of Health Sciences, 13(3), 211-220.

Junior, J. M., Barbosa, T. S., & Miranda, R. M. (2016). Análise epidemiológica da hanseníase no Brasil: uma abordagem de gênero. Revista Brasileira de Saúde Pública, 50(1), 58-65.

Lessa, I., Costa, A. S., & Silva, L. M. (2019). Mudanças na epidemiologia da hanseníase: uma análise das políticas de controle. Public Health Reports, 134(5), 507-516.

Montenegro, R. A., Almeida, M. S., & Lima, J. L. (2018). A desigualdade de gênero na hanseníase: uma análise dos dados epidemiológicos. Journal of Epidemiology and Community Health, 72(7), 601-608.

Silva, J. T., Andrade, D. M., & Ferreira, R. P. (2019). A importância da completude dos dados na vigilância epidemiológica: o caso da hanseníase. Epidemiology and Infection, 147(6), 592-598.

World Health Organization. (2019). Global Health Estimates: Disease burden by Cause, Age, Sex, by Country and by Region, 2000–2019. World Health Organization.

Barbosa, J. L., Pinto, R. M., & Almeida, S. A. (2017). Análise de gênero na hanseníase: uma revisão crítica. Journal of Public Health, 41(2), 233-240.

Gonçalves, M. M., Costa, J. A., & Lima, P. V. (2021). Tendências na prevalência de hanseníase e políticas de saúde pública no Brasil. International Journal of Health Sciences, 13(3), 211-220.

Júnior, J. M., Barbosa, T. S., & Miranda, R. M. (2016). Análise epidemiológica da hanseníase no Brasil: uma abordagem de gênero. Revista Brasileira de Saúde Pública, 50(1), 58-65.

Lessa, I., Costa, A. S., & Silva, L. M. (2019). Mudanças na epidemiologia da hanseníase: uma análise das políticas de controle. Public Health Reports, 134(5), 507-516.

World Health Organization. (2020). Global Health Estimates: Disease burden by Cause, Age, Sex, by Country and by Region, 2000–2019. World Health Organization.

Publicado

2024-05-20

Cómo citar

CABANHA, Regiane Santana da Conceição Ferreira; BARBOSA, Amanda da Silveira; JÚNIOR, João Nunes Maidana. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DAS FREQUÊNCIAS DE DIAGNÓSTICO DE HANSENIASE POR SEXO NO PARANÁ: ANÁLISE DE 2001 A 2023. Asclepius International Journal of Scientific Health Science, São José dos Pinhais, Paraná, v. 3, n. 1, p. 01–09, 2024. Disponível em: https://asclepiushealthjournal.com/index.php/aijshs/article/view/11. Acesso em: 14 mar. 2025.